-->

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Aprenda como NÃO escrever com Leobobo Sakatonto

Eis o texto da imagem que está na página. Caso queira conferir o texto original do Sakatonto, clique aqui.



Vou voltar a um tema que eu adoro. Considerando que a renda do capital segue estratosfericamente maior que a do trabalho e os recursos usados para o pagamento de juros são bem maiores que os aplicados em programas sociais (em todos os governos, de FHC a Dilma), fico extremamente incomodado quando ouço ou leio pessoas reclamando que “dar dinheiro aos pobres os torna vagabundos”. É engraçado que ninguém reclama do dinheiro que vai às classes mais abastadas, que investem em fundos baseados na dívida pública federal. Grosso modo, muito vai para poucos e pouco vai para muitos. Pessoal, supera! Não há partido político que vá se eleger com uma plataforma que cancele esses processos de transferência de renda. Isso já é política de Estado e não de governo. 





(01) "a renda do capital segue estratosfericamente maior que a do trabalho"

Como assim “renda do capital segue estratosfericamente maior que a do trabalho”??? O que você escreveu não faz o MENOR SENTIDO. Aliás, é uma sentença tão sem sentido que nem tem como refutar. 

(02) "os recursos usados para o pagamento de juros são bem maiores que os aplicados em programas sociais"

Se “os recursos usados para pagamentos de juros são bem maiores que os aplicados em programas socias”, é porque a DÍVIDA do estado está altíssima, o que força o governo a cada vez mais aumentar o juros para que possa atrair quem esteja disposto a emprestar mais dinheiro ao Estado. Portanto, para que os juros diminuam, o governo precisaria parar de pegar dinheiro emprestado e, para tal, precisaria ENCERRAR as Bolsas-Esmola. Mas você é tão burro que nunca deve ter lido sequer a orelha de um livro sobre economia 

(03) "ninguém reclama do dinheiro que vai às classes mais abastadas"

???????????????? Como assim “dinheiro que vai às”, Sakamoto? Que forma mais safada de deturpar a verdade! Sua desonestidade me dá NOJO! Investir em fundos baseados na dívida pública é emprestar dinheiro ao Estado, seu ANIMAL. Se não houver quem queira emprestar dinheiro, o estado QUEBRA. Acaso pagar uma dívida é “dar dinheiro”, conforme você afirma no título do seu texto (”Atenção: não dê dinheiro aos ricos. Isso os torna vagabundos”)? De onde você tirou que só quem empresta dinheiro ao estado são as “classes mais abastadas”? O que quer que você queira ter dito com “ninguém reclama do dinheiro que vai (Sic) às classes mais abastadas” é MENTIRA. A cultura da INVEJA da qual você e sua mãe, Marilena Chauí, são dois dos maiores fomentadores não faz outra coisa além de incentivar a tal guerra de classes, o que gera como subproduto a escalada da violência causada pelo processo que vocês vêem como “justiça social”. 


(04) Pessoal, supera! Não há partido político que vá se eleger com uma plataforma que cancele esses processos de transferência de renda. Isso já é política de Estado e não de governo. 

É sério que você está comemorando que o Brasil tenha entrado em um beco sem saída de populismo? É sério que você está comemorando que um mero boato sobre o fim de uma das Bolsas-Esmola tenha gerado as cenas que se viu 
recentemente pela TV?
Leia Mais ►

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Aprenda como NÃO escrever com Juremir Machado

Recentemente o "jornalista" Juremir Machado publicou no jornal "Correio do Povo" uma crítica literária ao livro recém publicado por João Luiz Woerdenbag Filho, vulgo Lobão. O texto estava on-line nesse link, mas por algum motivo, de ontem para hoje, ele foi suprimido (por que terá sido?). Contudo tentar controlar a informação digital é como tentar conter a água com uma peneira: o texto original pode ser lido aqui, juntamente com uma resposta do autor do livro.

Como o texto de Juremir Machado chega a ser uma afronta capacidade de raciocínio da raça humana, faremos aqui um breve comentário APENAS do primeiro parágrafo, no qual ele escreveu:

Entrevistamos Lobão na “Esfera Pública”. Li o livro dele. É a coisa mais idiota de todos os tempos. Ganha um brinde quem souber citar,sem recorrer ao Google e sem ter de pensar muito qual é a grande contribuição de Lobão para a música brasileira. Qual a música que Lobão que alguém canta quando está feliz? Ou quando está triste? Ou quando sente saudade de casa? Ou quando quer mandar tudo para o inferno? Ou quando se sente no paraíso? Ganha outro brinde quem souber quem é Lobão. O artista vendeu 150 mil exemplares da sua autobiografia, que poderia se resumir a uma linha:uma mala. Inegavelmente Lobão é bom de provocação barata. Ele está com novo livro na praça:” Manifesto do Nada na Terra do Nunca”. O nada é assumidamente o alter-ego do autor. Yes.




Como diria Jack, o estripador: vamos por partes:

(01) Li o livro dele.

Como assim “li o livro dele”??? Se você está fazendo uma resenha cultural sobre o livro, isso não deveria ser pressuposto??? 

(02) É a coisa mais idiota de todos os tempos.

Adjetivações não são aconselháveis. Opte sempre por DEMONSTRAR, em vez de DIZER. Se o livro é “idiota”, comente alguma idiotice e o próprio leitor pensará “esse livro é idiota”, sem precisar usar o adjetivo. Adjetivar é pouco profissional, fica parecendo o comentário de um zé-mané, não uma crítica literária. Mas se o adjetivo for seguido da argumentação, podemos perdoá-lo pelo deslize. Vamos continuar, o ARGUMENTO deve vir em seguida >>> 

(03) Ganha um brinde quem souber citar,sem recorrer ao Google e sem ter de pensar muito qual é a grande contribuição de Lobão para a música brasileira. Qual a música que Lobão que alguém canta quando está feliz? Ou quando está triste? Ou quando sente saudade de casa? Ou quando quer mandar tudo para i inferno? Ou quando se sente no paraíso?

?????????????????????????????????????????????????????????????????????????Pelo amor de Jesus!!!! Explique-me o que uma coisa tem a ver com a outra???? Você não estava escrevendo sobre o LIVRO de Lobão???? Se seu texto fosse uma redação do Enem, esse trecho seria uma receita de miojo! 

(04) Ganha outro brinde quem souber quem é Lobão.

Mudou de assunto de novo!?! 

(05) O artista vendeu 150 mil exemplares da sua autobiografia

Outro assunto? O que é isso? Distúrbio de Déficit de Atenção????  Como assim “o artista”? Afinal estamos falando de que? Do autor, do compositor, do músico, do cantor? A palavra “artista" não é demasiadamente imprecisa para a situação??? 

(06) que poderia resumir a uma linha:uma mala.

E eis que surge outro adjetivo, sem que o crítico tenha justificado o primeiro.  

(07) Ele está com novo livro na praça:” Manifesto do Nada na Terra do Nunca”. 

Terminar o parágrafo dizendo que o autor está com um “novo livro na praça”, tendo começado-o com “li o livro dele”, não é uma inversão da ordem temporal da apresentação das ideias? 

(08) O nada é assumidamente o alter-ego do autor. 

É? Em que parte do livro isso está escrito? Como ele assumiu?

(09) Yes.

"Yes"???? "Yes" o que? Que loucura!!! 

O cara conseguiu em apenas um ÚNICO parágrafo cometer QUATRO formas diferentes de argumentum ad hominem, mas não falou ABSOLUTAMENTE NADA sobre o livro que ele se propôs a comentar. Isso porque ele começou dizendo que tinha lido o livro! Imagine se não tivesse lido?

Analfabeto é aquele que não sabe juntar as letras para formar palavras. Analfabeto funcional é aquele que não sabe juntar palavras para formar ideias.

Leia Mais ►

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Ranom Sobral, o filho de Paulo Freire (imagem 02)

Ranom Sobral foi o esquerdopata debiloide que fez a denúncia ao Facebook que gerou a exclusão das postagens. Caso queiram acessar o perfil dele, cliquem aqui (passem os olhos nas postagens dele e confiram o tipo de gente com o qual estamos lidando). Seria interessante se vocês pudessem retribuir o favor denunciando as postagens dele também. Peço que vocês copiem as imagens abaixo para o computador de vocês e as espalhe por toda a internet (usando meios tais quais Twitter, Linkedin, e-Mule etc, além do próprio Facebook). Percebam que há duas versões, uma na qual está explicita as identidades dos autores dos comentários e a segunda com as identidades ocultadas. A primeira penalidade de um perfil é de apenas 12 horas com suspensão de postagens. Além disso, eu não acho que ele vai conseguir denunciar todos que copiarem a imagem. Vale a pena correr o risco, para para lutar pela verdade. O ideal é que vocês divulguem a primeira, mas caso não queiram correr o risco de ficar 12 horas sem poder postar no Facebook, optem pela segunda (abaixo), apenas para a postagem relativa ao Facebook, as outras redes sociais não possuem esse tipo de censura. Enfim, vamos espalhar por toda a internet a informação que ele quer ver suprimida.



Leia Mais ►

Ranom Sobral, o filho de Paulo Freire (imagem 01)

Ranom Sobral foi o esquerdopata debiloide que fez a denúncia ao Facebook que gerou a exclusão das postagens. Caso queiram acessar o perfil dele, cliquem aqui (passem os olhos nas postagens dele e confiram o tipo de gente com o qual estamos lidando). Seria interessante se vocês pudessem retribuir o favor denunciando as postagens dele também. Peço que vocês copiem as imagens abaixo para o computador de vocês e as espalhe por toda a internet (usando meios tais quais Twitter, Linkedin, e-Mule etc, além do próprio Facebook). Percebam que há duas versões, uma na qual está explicita a identidade do autor do comentário e a segunda com a identidade ocultada. A primeira penalidade de um perfil é de apenas 12 horas com suspensão de postagens. Além disso, eu não acho que ele vai conseguir denunciar todos que copiarem a imagem. Vale a pena correr o risco, para para lutar pela verdade. O ideal é que vocês divulguem a primeira, mas caso não queiram correr o risco de ficar 12 horas sem poder postar no Facebook, optem pela segunda (abaixo), apenas para a postagem relativa ao Facebook, as outras redes sociais não possuem esse tipo de censura. Enfim, vamos espalhar por toda a internet a informação que ele quer ver suprimida.



Leia Mais ►

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Ditadura de direita?


Leia Mais ►

Esse blog ainda é novo.

Queridos colegas, nossa sala de aula começou no Facebook. Com o objetivo de facilitar ainda mais o acesso as informações que estamos levantando, quando eu tiver tempo passarei todas as postagens para esse blog. Mas vamos manter os debates no Facebook, porque lá tem mais ferramentas para o mesmo. Abraço.
Leia Mais ►

Primeira postagem

Sempre gostei da laborar com a construção de sentido. Mas esse projeto é muito diferente, pois o assunto aqui tratado é tabu e o público da página é o mais heterogêneo possível. Isso gerou alguns curto-circuitos. Por exemplo, ontem (tarde de segunda-feira), postei uma imagem que se utilizava da sutileza para ironizar a hegemonia do engodo que quer fazer acreditar que o nazismo é "de extrema-direita" (seja lá o que for que essa celeridade signifique). Algumas pessoas entenderam de pronto e exclamaram: "Muito bom!!". Já outras começaram a postar links com os argumentos que fazem o Nazismo se alinhar com a esquerda. Estas últimas não perceberam que "alinhar o Nazismo com a esquerda" era o ponto de partida para entender a mensagem, a saber, a falta de coerência da esquerda que não aceita uma autodeclaração de Hitler para justificar que ele era socialista, mas usam uma (vejam só!) autodeclaração de Hitler para fazer entender que ele era católico (vá compreender esse povo!). Infelizmente a imagem se demostrou ser sutil em demasia e considerei que, se aqui na página, "local" onde o nível geral de entendimento é elevado, já estava dado aquele auê, imaginem que tipo de interpretação uma imagem dessa não suscitaria quando fosse vista pelo amigo do amigo do amigo do amigo do assinante da página? Tive que apagar. Do acontecido, só restou a experiência: toda vez que um exército de professores marxistas estiverem trabalhando para criar e suportar um transe hipnótico coletivo, o espaço para sutileza tende a zero, sob pena de ser entendido apenas por meio punhado de gatos pingados. Prometo ser mais cuidadoso daqui para frente. A complicação é que o que eu tenho uma predileção pelo humor sutil e, afinal, os memes de redes sociais não são nada mais do que piadas. Bom... Virar-me-ei.

Também queria aproveitar o momento para fazer algumas pontuações: as pessoas têm mania de não lerem o que está escrito. Leem o que gostariam que tivesse escrito e (ora, que coincidência!) elas sempre gostariam que estivesse escrito o que elas seriam capazes de refutar. Isso fica ainda mais evidente em imagens "leves" (aquelas em que a pilhéria é o elemento principal) tais como como a imagem que enuncia: "se seu professor de geografia chama os americanos de estadunidenses, compartilhe". Em nenhum lugar da figura está escrito que "estadunidense" é certo nem que é errado. É muito difícil simplesmente NÃO ler o que NÃO está escrito? Para quem os que ainda não entenderam, posso desenhar: imaginem que a imagem dissesse "se você tem algum amigo que fala 'tu vais', compartilhe". Não vem ao caso se "tu vais" é certo ou errado (claro que é certo, pelo menos até Marcos Bagno ser nomeado o Ministro da [Des]Educação do segundo governo Dilma), mas pouca gente usa. No Brasil, de uma forma geral, quando vemos na TV alguém dizendo "tu vais", imaginamos que essa pessoa deva ser gaúcha. Sim, há outras regiões cujos habitantes usam o pronome pessoal de segunda pessoa para flexionar o verbo dentro da norma culta, mas a maioria dos que eu conheço associam de início quem assim fala com os gaúchos. Fazer o que? Esse é o verdadeiro preconceito linguístico... Então voltando: As pessoas "normais" simplesmente preenchem o sujeito da oração com "americanos" ou "norte-americanos" e seguem para o predicado. Os professores de geografia marxistas não. Esses são impagáveis! No dia da aula cujo assunto é os tais "corn-belts" eles acordam mais cedo do que o normal, fazem a barba como se estivessem indo para uma entrevista de emprego e seguem para o colégio com um sorriso quase satânico no canto da boca. Já na aula, eles escolhem o momento com astúcia, ocupam o sujeito da oração com "os estadunidenses" e, em vez de simplesmente fazerem seguir o predicado, fazem uma pequena pausa com os olhos cheios da convicção de que a mera enunciação de tal substantivo os alinha com um clube secreto de revolucionários cuja ação em algum momento, por fim, livrá-lo-a de todos aqueles alunos burgueses a quem ele é obrigado a vender seus maravilhosos préstimos, pagando a "mais valia" aos gananciosos donos de colégios particulares. Se você, ao ler a figura, não viu o filme mental que agora descrevo e não deu uma boa gargalhada, mas ficou discutindo se "estadunidense" é "certo ou errado", sugiro que agora você retorne a ela, olhe-a "com os olhos de ver", ria e compartilhe. 

Outro ponto: as alegações do tipo "Você está tentando utilizar a escravidão entre os negros para justificar a escravidão dos brancos sobre os negros" e suas variantes nos outros assuntos que foram abordados ("Você está tentando se utilizar da Revolução Francesa para justificar as atrocidades da Inquisição Espanhola"). Tais assertivas são apenas e tão somente fruto de condicionamento e cacoete mental. Eu não estou tentando justificar absolutamente nada. Eu só quero saber: por que raios a informação de que os as tribos africanas escravizavam umas às outras através de guerras não está presente nos livros do MEC? Por que só uma das escravidões é abordada? Por que os professores enchem tanto os pulmões para falar das mortes da Inquisição Espanhola, enquanto as mortes dos julgamentos sumários dos tribunais seculares são mencionadas em 'en passant', como se fossem insignificantes e, o que é pior, dando a entender que aqueles que as praticavam guardavam algum tipo de superioridade moral? Esse é o ponto. Pedir que abram mão dos cacoetes mentais é pedir demais?

Ah! Falando nisso, não posso deixar de compartilhar aqui uma mensagem que recebi em particular. A remetente foi uma garota, Joana (nome fictício). Vejam que fofa: "Meu professor de História mentiu pra mim, algo nessa foto me incomoda. Você poderia removê-la? Uma vez que o conteúdo da imagem soa como [se] os povos europeus fossem isentos de toda a (sic) culpa do estado desumano e degradante [a] que os negros foram submetidos, e estou longe de considerar o fato de que se aproveitar de um (sic) povo fragilizado, e explora-los com intuitos inteiramente (sic) próprios, seja algo virtuoso porque assim esses eram privados da morte". O final é épico!: "porque assim esses eram privados da morte". Encaixa perfeitamente na "linha de raciocínio", só que não. Mas prestem mais atenção no que o cacoete mental faz com o "cerumano": se ela não considera "virtuoso" o fato de serem "explorados com intuitos inteiramente próprios", então deve-se deduzir que ela consideraria "virtuoso" acaso tivessem sido "explorados com intuitos inteiramente... ALTRUÍSTAS" (!!!!!), mais ou meus como o fizeram os Stalins, Lenis, Mao Tse Tungs, Castros etc. Mesmo diante de tamanha enormidade, na qualidade de cavalheiro, contive meu impulso primário de mandá-la catar coquinho. Minha mãe me ensinou que jamais se deve dirigir uma agressão a uma mulher, e agressões verbais estão não estão excluídas. Foi pensando na minha mãe que eu tive que apagar a minha resposta a Laura e pedir desculpas. Espero que as feministas não aproveitem o que hora declaro para saírem por aí me chamando de machista. Com essas, todo cuidado é pouco. Mas o que queria mesmo é não deixar Joana (nome fictício) sem resposta. E estou com uma enorme dificuldade de redigir qualquer passagem que não comece a mandando se explodir. Será que vocês poderiam me ajudar a respondê-la? Por favor, postem sugestões. Gratidão.
Leia Mais ►

Agora temos um blog!

Este é o blog da página "Meu professor de História mentiu pra mim"


Leia Mais ►