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domingo, 30 de junho de 2013

Mais um jêgnio

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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Estratégia esquerdista clássica #01




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quinta-feira, 20 de junho de 2013

Coerência progressista

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Aqui o perfil dessa militante pela livre liberdade de expressão daquilo com o que ela concorda. E aqui o comentário dela na página do Facebbok.


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domingo, 16 de junho de 2013

A deturpação esquerdista da ideia de estado laico

A esquerda quer fazer crer que Estado Laico seja um Estado esvaziado de qualquer referência à religião. Isso, OBVIAMENTE, é impossível. A expressão ESTADO LAICO significa apenas e tão somente que a Letra da Lei não pode se basear na interpretação da Letra Sagrada; ou seja: o estado não pode acionar o monopólio da violência (aparato policial) para obrigar a população a se submeter a ditames religiosos; ou ainda: a religião não pode exercer a força coercitiva da lei secular. Por exemplo, na Bíblia, em Levíticos, está expressa uma proibição em aparar a barba. Na hipótese fictícia de que um grupo de cristãos fundamentalistas alcançasse o poder político com o objetivo de fazer essa proibição ganhar força de lei estatal, eles JAMAIS poderiam aprovar uma lei desse tipo baseando-a na Escritura. Eles seriam impedidos EXATAMENTE pela LAICIDADE DO ESTADO. Isso posto, sigamos adiante: o movimento que se diz defensor do Estado Laico para advogar a RUPTURA com QUALQUER TRAÇO DE RELIGIOSIDADE é OBVIAMENTE um engodo, uma armadilha para incautos.

A esquerda FINGE não saber que o FATO de haver uma imagem de JESUS CRISTO no ponto mais alto da cidade brasileira mais famosa do mundo, e que essa imagem seja, ela própria, um cartão postal reconhecido NO MUNDO INTEIRO, NÃO É CASUAL, NEM FORTUITO. O Brasil foi descoberto PELA IGREJA CATÓLICA (pesquisem o significado daquela cruz vermelha que aparece nas velas das naus portuguesas em TODAS as gravuras de livros didáticos, inclusive os do MEC), cortar os vínculos com o cristianismo é PASSAR A BORRACHA NA HISTÓRIA. Portanto, qualquer projeto que queira livrar o Estado brasileiro da influência do cristianismo é um projeto de ENGENHARIA SOCIAL dos mais nefastos e atrozes que a mente humana pode conceber. Prestem atenção na encruzilhada à qual leva a noção DETURPADA de laicidade do Estado defendida pela esquerda. Estudem com o indispensável distanciamento a alegação: "precisaria haver símbolos de TODAS as religiões ou de NENHUMA delas".

01) Seguindo a lógica que clama pela exibição de símbolos de TODAS as religiões, desembocaremos NECESSARIAMENTE no projeto de esvaziar o SENTIDO de cada símbolo religioso pela saturação de símbolos divergentes de modo que no meio da confusão nenhum deles receba qualquer atenção. Na prática, isso consistiria em sandices como a obrigação de coroar outros acidentes geográficos cariocas com imagens de Ganesha, Maomé, Oxossi etc (e por que não acrescentar Satanás a essa lista, salvo por "intolerância religiosa"?). Como não existe um número definido de religiões, os cofres públicos estariam exauridos muito antes de se completar o reparo da "injustiça". Trata-se de um projeto inexequível que se apresenta somente para cumprir a função de criar um truque de pirotecnia, para que seja possível alegar que a proposta não é ferir a crença predominante (o cristianismo).

02) Seguindo a lógica que clama pela retirada dos crucifixos e do dizer "Deus seja louvado" das cédulas de real, desembocaremos NECESSARIAMENTE na necessidade de REMOÇÃO do Cristo Redentor. E por que mesmo gastar dinheiro público decorando as cidades para o Natal? Adiante, precisaríamos mesmo mudar o nome de METADE das cidades brasileiras, entre elas: São Paulo (o apostolo), Salvador (uma das formas como os cristãos se referem a Jesus), Rio de Janeiro (espero que não haja quem desconheça que o nome da cidade é "Cidade de SÃO SEBASTIÃO do Rio de Janeiro"), São João Del Rey e por aí vai. Segundo o IBGE, entre os 5.565 municípios brasileiros, há nada menos do que 2.500 localidades com nomes de santos. Ao contrário da primeira, essa segunda proposta é exequível, embora envolva uma quantidade de esforço DESCOMUNAL e obviamente não produza NENHUM tipo de ganho.

Se nos permitirmos ser arrastados para o jogo proposto pela esquerda, para a definição esquerdista de "laicidade estatal", estaremos diante da OBRIGAÇÃO de escolher entre uma proposta INEXEQUÍVEL e outra INÓCUA e extremamente DISPENDIOSA de todas as formas que um projeto pode ser DISPENDIOSO. Pode parecer burrice, MAS NÃO É. Ou será que ainda precisa explicar qual é o REAL objetivo por trás dos bastidores? APENAS e TÃO SOMENTE o velho golpe do "dividir para conquistar". As pessoas cuja quantidade de neurônios não é suficiente para compreender a estratégia destrinchada acima (a quase totalidade da população) começarão a tomar partido e se digladiar para defender a proposta 01 contra a 02 e a 02 contra a 01. No processo, o cristianismo (que é a crença da MAIORIA da população brasileira) será acusado de ser o causador da contenda. Que coincidência! Logo o cristianismo que foi tido pelo próprio Marx como uma das mais potentes forças que impedem a Revolução!

Mais:

A imagem da deusa pagã Têmis, igualmente onipresente em todos os tribunais brasileiros, não fere a "Noção Esquerdista de Estado Laico"? E o bastão de Asclépio por sua vez onipresente em hospitais, inclusive os públicos, pagos com recursos dos contribuintes cristãos? Não fere a "Noção Esquerdista de Estado Laico"? Se ferem, serão retirados? Se não ferem, qual o motivo por trás dessa essa implicância seletiva????

Mais ainda:

A alegação de que o que aqui foi exposto privilegia o cristianismo é FALSA. A laicidade do Estado NÃO privilegia APENAS o cristianismo, mas qualquer CRENÇA ou RELIGIÃO, CONTANTO QUE esta tenha sido DE FATO INCORPORADA à CULTURA. No centro da cidade de Salvador (capital da Bahia) há um lago artificial chamado "Dique do Tororó" o qual foi dotado de gigantescas imagens metálicas que representam os orixás, entidades adoradas no candomblé, instaladas e são mantidas com dinheiro dos contribuintes, nem todos adoradores dessas entidades. Eu mesmo sou cristão, mas jamais permitiria que tais imagens fossem retiradas. Não cultuo e sequer acredito nas entidades que essas esculturas representam, mas eu respeito o direito da parcela da população que o faz. Além disso, são bonitas, a presença delas adorna o lugar. O nome disso é ARTE, CULTURA, TRADIÇÃO. A cidade de Salvador foi construída por pessoas que acreditavam no universo simbólico expresso por aquelas esculturas e é JUSTO e NATURAL que tal fato HISTÓRICO seja RECONHECIDO. Há algum tempo, uma pequena minoria de fundamentalistas cristãos pleiteou a retirada dessas imagens. Mas GRAÇAS À LAICIDADE DO ESTADO, ou seja, graças a não HAVER ESPAÇO PARA O FUNDAMENTALISMO, para a INTOLERÂNCIA RELIGIOSA, elas continuam lá. Não há nenhuma lei que proíba a construção de uma imagem de Ganesha com 10 metros de altura. Se não há imagens de Ganesha nessas proporções no Brasil é apenas e tão somente porque na TRADIÇÃO brasileira o culto a Ganesha não tem importância cultural que a justifique.

Mesmo que o que aqui exposto privilegiasse o cristianismo (não o faz) não haveria nenhum problema, visto que (apesar de existir uma insignificante minoria de cristãos que são realmente fundamentalistas) de uma forma geral a maioria das religiões cristãs prega e pratica a tolerância. Já o islamismo, que é a religião que a engenharia social esquerdista quer introduzir no Brasil, é NOTADAMENTE marcado pela intolerância. Todos os países cuja maioria é cristã oferecem condições, inclusive jurídicas, de liberdade religiosa e todos eles possuem minorias que seguem outras religiões (ou não seguem religião alguma) e são RESPEITADAS. Já nos países onde vigora a xária, a perseguição religiosa (não só em relação a CRISTÃOS, mas também em relação a QUALQUER DISSIDÊNCIA, incluído aí o ateísmo) é atroz. A título de exemplo, tomemos a Índia, onde as guerras religiosas entre muçulmanos e hinduístas, em um processo de barbárie endógena, ceifam anualmente milhares de vidas e corroem o tecido social daquele país. Portanto, defender a tradição cristã brasileira é o MESMO QUE defender a liberdade religiosa e o estado laico (conforme está escrito na postagem). Visto que as massas possuem inclinação NATURAL para a religião, enfraquecer o cristianismo é abrir as portas às religiões exógenas à tradição brasileira. Uma delas é o islamismo, o que seria o mesmo que permitir a possibilidade de se implantar no Brasil práticas nem um pouco civilizadas.

Ainda mais:

Eu sou cristão e, da mesma forma que não me ofendo com as imagens dos orixás, alguém que tenha se tornado ateu de verdade jamais se importaria com a presença de símbolos religiosos, porque, para ele, eles são neutros. As práticas religiosas e suas significações simplesmente não mais lhes dizem respeito, ele volta a atenção para qualquer outro elemento da ordem da realidade. Já um neo-ateu não é ateu. Um neo-ateu é um ANTI-TEÍSTA MILITANTE, que vem a ser um tipo de CHATO (como TODO e QUALQUER militante). O neo-ateu é aquele menino que ficou revoltadinho porque não ganhou presente no Natal e quer que todos os amiguinhos que ganharam o presente encarem o mesmo como uma afronta, ou qualquer outro pensamento igualmente nefasto que ele consiga disseminar para fazer com que os demais sintam raiva de Papai Noel. Ou seja, o neo-ateísmo não é baseado em uma superação racional dos paradigmas teístas, mas sim APENAS e TÃO SOMENTE no RESSENTIMENTO. Ora, o ressentimento é a BASE do MARXISMO. Alguma surpresa sobre o ALINHAMENTO entre o NEO-ATEÍSMO e o MARXISMO????

Ainda mais ainda:

O debate dos crucifixos em tribunais extrapola a questão dos símbolos religiosos. Ainda que o indivíduo não seja cristão, ou mesmo que seja ateu, não pode se furtar a ver em um crucifixo o ápice da história de um homem que foi ASSASSINADO pelo ESTADO por ter cometido CRIME DE OPINIÃO. Não precisa considerar a dimensão transcendental para ENTENDER a PERTINÊNCIA do crucifixo em TRIBUNAIS, sobretudo nos tempos que correm. Assim, até mesmo do ponto de vista SEMIOLÓGICO, o crucifixo está em vantagem em relação à estrela de David, à lua crescente e a TODOS OS OUTROS SÍMBOLOS RELIGIOSO OU PAGÃOS, quanto mais em relação a um logotipo do ateísmo, que um analfabeto queira chamar de "símbolo" ateísta.

Respostas

Agora passo a responder direitamente alguns comentários. Sugiro que todos tenham paciência e leiam até o fim, pois as alegações respondidas são as que sempre são feitas quando o caso vem à baila.

A sra. Elaine Toscano Fonseca, que participou do debate utilizando toda sua força vital para defender a "proposta 01 para laicidade estatal esquerdista" (a inexequível) escreveu:

"Saindo da página também. Achei que o objetivo era mostrar as mentiras históricas nos livros didáticos, mas a ideia aqui definitivamente não é apenas contra o comunismo. ESSE CONTEÚDO É TÃO DOUTRINÁRIO E PARCIAL QUANTO OS PIORES LIVROS COMUNISTAS. Qualquer pessoa que pense diferente não acha lugar nesta página. Distorcem expressões como até então eu só tinha visto comunistas fazendo. Assim como as feministas (ou se preferirem, feministas radicais) são um desserviço ao feminismo igualitário, essa página é um desserviço ao anti-comunismo por mostrar anti-comunistas da pior espécie. Só descobri que não apenas comunistas podiam ser pombos enxadristas nesta página. Um Estado laico não pode ostentar nenhum símbolo religioso ou deve ostentar todos eles em sinal de respeito equânime. Se é para manter crucifixos vamos adicionas a estrela de davi, o crescente, etc... Deixo até umas sugestões. Ah... e coloquei os símbolo dos ateus na imagem também, só pra jogar por terra a teoria de que ateus não têm símbolo. O fato de eu ser cristã não impede que eu defenda os ateus."

Resposta a Elaine Toscano Fonseca:

Minha querida, o objetivo é expor o MARXISMO CULTURAL, que vem a ser EXATAMENTE a DISFUNÇÃO PSICOLÓGICA que convenceu tantas pessoas ignorantes de que a própria ignorância em si mesma é aquilo que as torna SUPERIORES em relação aos demais. A acusação de que a página é doutrinária e não dá espaço ao dissenso é não só uma MENTIRA (visto que basta passar os olhos nas postagens para constatar que eu pacientemente respondo até comentários esdrúxulos) é uma MENTIRA DESCARADA em se tratando dessa postagem especificamente. A postagem foi PENSADA para gerar polêmica e os comentários foram MANTIDOS, inclusive os sem cabimento, como o seu comentário no qual consta a acusação de que "Qualquer pessoa que pense diferente não acha lugar nesta página". A adjetivação de "pombo-enxadrista" só seria passível de ter sua pertinência cogitada se você tivesse a mais remota aptidão para a argumentação, ou, quando pouco, para EXAMINAR argumentação (sem a obrigação de concordar com ela), mas a maneira completamente passional, e totalmente desprovida de qualquer respeito pela faculdade humana da razão, como você reagiu ao debate resta evidente quem é o verdadeiro pombo-enxadrista. Por fim, se você não estava apenas derrubando as peças do xadrez com as penas, mas realmente acreditou que você "jogou por terra a teoria de que ateus não têm símbolo", fica exposto que você SEQUER TEM A MAIS REMOTA NOÇÃO do que viria a ser um SÍMBOLO. Indico, como sugestão de pesquisa, que você consulte a obra do semioticista italiano Umberto Eco, para que seus últimos arrulhos antes de bater as asas pelo menos não sejam tão infelizes a ponto de me provocar espasmos respiratórios causados por vergonha alheia.

Já o sr. Thiago Forell Möbus escreveu:

"O fato de o Brasil ser historicamente ligado ao cristianismo é irrelevante, até porque o Estado brasileiro rompeu com a igreja há mais de um século. Tradicionalmente nosso país foi escravocata também, mas a partir do momento que fora abolida a escravidão, não se viu ninguém mantendo escravos por "tradição". Ou você vai dizer que o Brasil é um estado laico-cristão (sim, já ouvi isso)? Os símbolos estão lá por tradição, mas ela é contrária a lei (no RS já foi proibida a presença de símbolos religiosos nos tribunais)."

Resposta ao sr. Thiago Forell Möbus escreveu:

Meu querido, sua comparação é de uma ATROCIDADE tão completa e absoluta que a reação CORRETA seria simplesmente apagar seu comentário. Mas, mas para sua sorte, no afã de não fornecer matéria para que a sra. Toscano acuse a página de não oferecer espaço para o dissenso, segue a resposta: Escravidão NÃO é CULTURA. A TRADIÇÃO é um aspecto relativo a APENAS a uma CULTURA. A escravidão foi abolida, mas as MARCAS da TRADIÇÃO dos povos africanos estão por todo lado na CULTURA do Brasil. Você já ouviu falar de CAPOEIRA? Já comeu uma MOQUECA? Leia a passagem acima que fala do Dique do Tororó.

O sr. Victor Passos disse:

"Meu professor de História continua mentindo pra mim... Num estado laico, não há apoio a qualquer religião. Crucifixo em órgão público é um desrespeito ao laicismo. Da mesma forma que arrumo brigas feias com meus amigos ateus comunistas, não tem como achar bonito esse monte de caca que está dizendo o liberal cristão. Sou ateu, liberal, e isso aqui começou a feder. #partiu"

Resposta ao sr. Victor Passos:

O sr. é tão liberal que é incapaz de aceitar que outras pessoas tenham uma opinião diferente da sua. "Caca" é, ao não ser capaz de produzir sequer um ÚNICO argumento, tentar IMPOR seu ponto de vista pela REPETIÇÃO do ENUNCIADO de SUA CRENÇA, ou seja dar a um IMPERATIVO CATEGÓRICO KANTIANO o tratamento de argumento. Você se diz ateu, mas sua passionalidade e sua carência de raciocínio denunciam que você é NA VERDADE um neo-ateu. E está procedendo conforme os neo-ateus procedem. Repetindo: "o grande problema dos neo-ateus é que TODAS as religiões e também os cultos pagãos possuem símbolos para ostentar. Como não há símbolos ateístas e não tem graça nenhuma pendurar uma foto de Richard Dawkins em um tribunal, daí os neo-ateus ficam revoltadinhos. Fazer o que????".

E para fechar com CHAVE DE OURO, vamos estudar o comentário da sra. Anastácia Size:


"Essa página era promissora, apesar de um ou outro radicalismo bem fundamentado. Mas essa aí de defender estado laico e manutenção de crucifixo foi o corolário da incoerência e burrice do dono da página. Tchau."

Resposta para a sra. Anastácia Size:

Afora a ausência de argumento que é patognomônica do esquerdismo, o comentário possui um disparate tão assustador, que eu não posso deixar passar: NÃO EXISTE "radicalismo bem fundamentado". O que é bem fundamentado não pode ser acusado de radicalismo, pelo menos não por uma psicologia sadia. Qualquer pessoa que tenha um mínimo de apreço pela faculdade humana da razão será obrigada a TOMAR O QUE É BEM FUNDAMENTADO COMO RÉGUA e considerar como RADICALISMO aquilo que quanto mais se distancie do que é bem fundamentado. Dizer que foi cometido "um ou outro radicalismo bem fundamentado" é o mesmo que considerar que, no caso de uma parte da população afirmar que 2+2=4, outra parte afirmar que é igual a 6, uma terceira parte que é igual a 8, e uma quinta parte que é igual a 10, pela tirocínio das diversas opiniões, é correta aquela que diz é que 2+2=8, e as pessoas que afirmam que é igual a 10 juntamente com as que afirmam que é igual a 4 são RADICAIS, sendo que as que afirmam que é igual a 4 são RADICAIS BEM FUNDAMENTADAS, pois são capazes de se utilizar da aritmética para "bem fundamentar" sua "opinião". Resumindo: a própria terminologia que você usa para JULGAR os raciocínios alheios EXPÕE sua TOTAL INAPTIDÃO para o processo de raciocínio e consequente inaptidão para realizar esse tipo de JULGAMENTO.

Destaque:

Percebam que esses esquerdistas clamam por tolerância e respeito pela liberdade de opinião AO MESMO TEMPO em que agem de forma PATOLOGICAMENTE intolerantes e reagem de forma hidrofóbica a opiniões que não se encaixem perfeitamente com a deles. A intolerância é tão extrema que sequer conseguem compreender que é humanamente impossível que dois seres humanos concordem em tudo. Assim, não possuem pudor em verbalizar que ainda que a página faça 99 postagens com as quais eles concordam, se fizer APENAS UMA ÚNICA que fira suas opiniões pré-concebidas (opiniões essas que a própria incapacidade argumentativa demonstra que não são fruto de analise racional dos fatos, mas sim de DOUTRINAÇÃO) eles estão prontos para encerrar a interação, não sem antes elencar todo seu repertório de adjetivos, e negando assim a oportunidade do CONFRONTO DE IDEIAS (vão confrontar o que, se não possuem NENHUMA????). Em comum a sra. Fonseca, o sr. Passos e a sra. Size possuem ainda o fato de os três sentirem a NECESSIDADE de anunciar que estão deixando a página. Não há nenhum tipo de impedimento para quem quer que queira seguir, deixar de seguir ou retornar a seguir a página, dessa forma, o anúncio da ação me parece uma forma de completamente INFANTIL de MISE-EN-SCÉNE.

Conclusão

Essa página foi criada para revelar o grau de acometimento ao qual o marxismo cultural submete o Brasil atualmente. O que houve foi uma exclusão de todo um campo do espectro político-ideológico. Essa exclusão se deu pela estratégia semântica posta em prática pela esquerda marxista-leninista, que consiste em chancelar a 'esquerda não comunista' como "extrema-direita", estabelecendo uma limitação definida por eles (a esquerda Marxista-Leninista) para aquilo que é possível pensar em termos de direitismo. Assim, a melhor forma de revelar o grau de acometimento do Brasil pelo marxismo cultural, é trazer de volta à luz toda a extensão do terreno à direita da 'esquerda não comunista' (no caso, o regime militar brasileiro) que foi forçadamente excluída do espectro político. Não estamos aqui para oferecer direitismo meia-boca para quem se diz anti-comunista e vive arrotando 'gramscismo'. Os que quiserem aprender serão bem vindos. Os que apenas se auto-atribuem o título de anti-comunista somente para fazer com que suas opiniões esquerdistas pareçam ter saído de alguém "independente" serão usados como lenha no holocausto no qual eu incinero o marxismo cultural. Esses terão seus comentários dissecados, como foi feito acima. Ou, com se diz: "tudo que você disser poderá ser usado contra você no tribunal". Eu até tenho paciência para gente ignorante, mas não tenho NENHUMA para os ignorantes que posam de sabichões. O objetivo aqui é promover a verdadeira extrema-direita, que significa EXTREMO respeito pela liberdade, EXTREMO apreço pelo individualismo, EXTREMA estima pela alta-cultura e, acima de tudo, EXTREMA consideração pelo faculdade humana de raciocínio. Fui claro?
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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Existe racismo na direita?

Como vocês viram, acabamos de concluir uma série de quatro postagens expondo o racismo de Che Guevara. Acho que por esse método (serie de quatro, uma por dia) não sobrou nenhum assinante da página que não tenha sido informado da questão. Cada uma das imagens foi postada acompanhada de um link que apontava para um pequeno texto no blog, que relatava como o racismo e eugenia são ideias historicamente ligados à esquerda (quem não leu, leia). Claro! Se alguém publica um texto que prova de forma irrefutável as relações entre a esquerda e o racismo, não poderia faltar quem comentasse "quer dizer que o racismo é uma prática comum a esquerda, isso que dizer que a direita não é?".

Não, não é. A direita prega o INDIVIDUALISMO, ou seja o reconhecimento de cada pessoa como um indivíduo. A esquerda prega o COLETIVISMO, ou seja a individualidade de cada pessoa deve ser suplantada pelo "bem" da coletividade a qual essa pessoa pertence. Segregar os indivíduos em classes ou em raças é a agenda da esquerda desde sempre. Uma pessoa deve partir de uma visão de mundo coletivista para que seja capaz de acreditar que TODOS os indivíduos com uma mesma cor de pele devem necessariamente partilhar dos mesmos interesses. Não estou dizendo que não exista políticos ou pensadores de direita que sejam racistas, o que estou dizendo é que o racismo (a crença de que determinada cor de pele influencia no comportamento de todos que a possuem) é INCOMPATÍVEL com o individualismo pregado pela direita.

Contudo, eu não tenho registro de algum vulto da direita que tenha pregado ou praticado o racismo. Se alguém tiver, mande eu eu acrescento como adendo no texto. Diante de tal afirmação, o mesmo cidadão que fez o primeiro comentário mandou: "se quiser afirmar que só a esquerda é racista então acho que o Bolsonaro é comuna". Então, eis a resposta:

01) Bolsonaro é único político em Brasília que tem coragem de peitar a hegemonia da esquerda. Ele já chamou Dilma de terrorista e disse que se ela queria tanto a verdade, deveria abrir os arquivos sobre ela que estão no STM. Exatamente por causa disso, Bolsonaro sofre um processo de perseguição na mídia (não é novidade para ninguém que a mídia é dominada pela esquerda). Bolsonaro não tem histórico de ter realizado declarações racistas, nem jamais esteve envolvido com práticas dessa natureza, mas bastou um único vídeo veiculado pelo programa CQC, da Bandeirantes, para que ele passasse a ser tachado de racista pelas massas ignaras. No vídeo, a "cantora" Preta Gil pergunta: "Se seu filho se apaixonasse por uma negra, o que você faria?", ao que Bolsonaro responde "Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambientes como lamentavelmente é o seu". O vídeo foi saldado com estardalhaço pela esquerda, deputados esquerdistas chegaram a protocolar processo contra Bolsonaro. Para mim, o caso é mais que emblemático do mau-caratismo esquerdista. E, para entender por que, basta assistir o vídeo na íntegra: além do fato de não fazer o menor sentido o uso da palavra "promiscuidade" para uma pergunta que se referia a UMA (apenas uma) negra, a pergunta imediatamente anterior à de Preta Gil é: "Quantos chefes negros você já teve?", pergunta à qual Bolsonaro responde: "Eu nem conto. EU NÃO DOU BOLA PARA ISSO". Precisa ser muito inteligente para perceber a discrepância entre as duas respostas? Se ele não "dá bola para isso", como pode ser racista? Ou será que o programa CQC não fez uma outra pergunta ao deputado e omitiu-a na hora da edição? Qual outra declaração racista se tem de Bolsonaro, além desse vídeo? Ainda no vídeo, há uma declaração do deputado "Eu não entraria em avião pilotado por um cotista", ao final da qual ouve-se um pequeno sinal sonoro no áudio do vídeo desses usados para indicar a declaração foi uma pedrada. Qual pedrada há em se recusar a entrar em um avião pilotado por um cotista? Na declaração do deputado não há especificação se o "cotista" é "cotista social" (estudou em escola pública) ou "cotista racial" (não-branco), mas foi saudada nas redes sociais como outra prova irrefutável do racismo do deputado.

02) Quem chama o nome de Bolsonaro para um debate desse tipo não tem o menor senso de proporção. Se eu estou falando do racismo de Marx e um esquerdista quer provar que a direita também é racista, precisa se referir a um vulto da direita que seja tão significativo quanto Marx é para a esquerda. Da mesma forma que se eu estou falando sobre o racismo de Che Guevara e se quer provar que a direita também é racista, aponte o racismo de algum vulto que tenha a mesma preeminência na direita que Guevara tem na esquerda. A série de postagens mostrou DOIS astros do esporte (um deles inclusive é americano, Mike Tayson) com TATUAGENS do rosto de Guevara. Alguém conhece algum astro americano que tenha tatuado o rosto de Bolsonaro? Alguém já viu algum grupo de manifestantes contra o aumento de impostos usar cartazes com o rosto de Bolsonaro? Descontado o fato de que não há a prática de culto à personalidade na direita, se eu acuso Guevara de racista e um esquerdista quer provar que também há racismo na direita, mostre-me pelo menos uma declaração racista de alguém como Ronald Reagan ou Margaret Thatcher. O que a série de quatro postagens sobre Guevara demonstrou foi o RIDÍCULO que é a mania que a esquerda tem se SACRALIZAR seus vultos.
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quarta-feira, 5 de junho de 2013

Tudo que seu professorzinho do MEC nunca lhe contou sobre ...”O Bloqueio a Cuba"

Charge criada para fazer o que a esquerda faz melhor: disseminar a burrice e a ignorância


O uso dos termos "embargo" e (pior ainda) "bloqueio" é, por si só, uma MENTIRA DESCARADA. O Estado americano proíbe apenas cidadãos americanos de comercializarem com Cuba. Ao contrário do que a esquerda quer fazer entender (sempre de forma desonesta, conforme já sabemos que é o seu modus operandi), os Estados Unidos JAMAIS proibiram outros países de comercializar com Cuba. A Ilha Presídio dos Castro é livre pra comercializar com quem os Castro bem entenderem. De sorte que, de saída, NÃO HÁ NENHUM BLOQUEIO. Bloqueio haveria se os EUA mantivessem porta-aviões na costa cubana impedindo a passagem de navios. Essa é a imagem que a palavra "bloqueio" sugere, mas tal imagem habita apenas as cabecinhas apodrecidas pela doença mental deliriuns esquerduns

A Revolução Comunista teve como argumento o "imperialismo", que nada mais é do que a alegação de que o comércio com os Estados Unidos drenavam as riquezas cubanas. Assim, a revolução foi feita para que cessasse o comércio com os Estados Unidos. Conseguiu, cessou. Agora, os Castro alegam que o fato dos Estados Unidos não comercializarem com Cuba está empobrecendo a Ilha. Entenderam? Eu também não. 

O embargo impede que americanos ganhem dinheiro em Cuba, mas não impede que MANDEM DINHEIRO para Cuba. Todo ano saem dos Estados Unidos para Cuba CENTENAS DE MILHARES DE DÓLARES que os exilados cubanos residentes em solo americano mandam para seus parentes. O governo castrista INTERCEPTA (como sempre) uma grande parte desse dinheiro. A proibição que o estado americano estabelece para os cidadãos americanos de comercializarem com Cuba, apenas impede que saia riqueza de Cuba para os Estados Unidos. Aliás, foi somente graças a esse aporte de verbas oriundas da economia americana que a ditadura castrista ainda não ruiu. Repetindo: os cidadãos cubanos que fugiram do regime e foram morar em Miami têm total liberdade para mandar o dinheiro que ganham nos Estados Unidos para Cuba. Na prática, a maior parte do PIB cubano tem origem em solo americano. Portanto, se trata de uma proibição de mão única que prejudica apenas um lado, o americano. 

Por fim, a esquerda atribui todas as mazelas do mundo ao livre comércio, e no minuto seguinte atribui todas as mazelas de cuba a ausência do livre comércio. Entenderam? É difícil mesmo. 

Conclusão sobre a alegação do "embargo": Quando virem alguém usando o argumento do embarco humilhem-no chamando-o de IGNORANTE e BURRO. Podem mandar sem medo. Esses adjetivos ainda são leves, perto dos adjetivos que uma pessoa dessa realmente merece.
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terça-feira, 4 de junho de 2013

Índice da série de textos: "Tudo que seu professorzinho do MEC nunca lhe contou sobre"

A série de textos "Tudo que seu professorzinho do MEC nunca lhe contou sobre ..." pretende lançar luz sobre questões essenciais que são deturpadas pelos professores marxistas. Cada tópico reunirá os principais pontos sobre determinado tema, com o objetivo de criar textos que possam ser usados como referências básicas em debates.



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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Racismo, uma prática comum na esquerda

Estas imagens expõe o racismo de mais uma das vacas sagradas da esquerda, Che Guevara. Tal fato não deveria surpreender a ninguém, visto que o racismo é uma postura inerente as ideologias coletivistas: além do racismo de Guevara (exposto na imagem ao lado) e do racismo de Marx (exposto na famosa frase: "as 'raças inferiores' devem sucumbir no holocausto revolucionário"), temos o racismo de Hitler (que, na qualidade de marxista, não surpreende a ninguém. O que surpreende é que a esquerda consiga empurrar goela a baixo a ideia de que o Nazismo fosse uma ideologia de direita) e ainda o fato de que a Ku Klux Klan nasceu no seio do Partido Democrata americano, a esquerda possível por lá (clique aqui para conferir http://alturl.com/3iu6n). Como se pode ver, a esquerda é historicamente ligada a práticas de racismo e de eugênia, de forma que a ironia exposta na imagem é apenas a PONTA DO ICEBERG da VERDADE que está por trás da defesa e implantação da política de cotas. Tal política é, na verdade, extremamente racista, pois contém embutida em si a ideia de que há qualquer relação entre a cor da pele de uma pessoa ser negra e a necessidade (da parte de TODOS que tenham essa cor de pele) de receberem vantagens em uma competição meritocrática. Por qual outro motivo, senão pela ideia de que as pessoas de pele negra são intelectualmente inferiores (Confira mais: http://alturl.com/qu5x8 )? Como tudo que diz respeito à esquerda, trata-se da aplicação da máxima "acuse-os do que você é" (Confira http://alturl.com/qw4cm e http://alturl.com/7euwz).

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Esse é o nível dos professores de História brasileiros.

O diálogo abaixo foi travado no mural da página. É uma pequena mostra do nível intelectual das pessoas que estão encarregadas de ensinar História para milhares de alunos em todo Brasil. Para verificar a imagem que o cidadão usa como capa do perfil, clique aqui.

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