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sábado, 5 de julho de 2014

Cynara, a pândega, dá provas públicas de que é uma... pândega

Conforme sabem os que acompanham a página "Meu professor de História mentiu pra mim", o nosso espaço no Facebook foi apagado, na madrugada de domingo (29.30.14) para segunda, após termos publicado, durante o domingo, uma refutação de 14 páginas a um encadeamento de mentiras que simula a forma de um artigo e que foi publicado no blog "Socialista Morena", de Cynara Menezes, empregada da Carta Capital. Pois bem, não satisfeita com a censura que a turma dela promoveu contra nossa página, a "pena de aluguel" ameaçou nos processar judicialmente:




Sobre essa ameaça, há três pontos que eu gostaria de deixar claro:

01) 

Não faço a menor ideia do que esta senhora está chamando de "ataques". Acaso a página dela foi tirada do ar, apagada ou adulterada por hackers? Não! O que tem acontecido é que alguns leitores que gostaram do texto no qual ela foi refutada têm entrado na página dela no Facebook e no blog para colar o link do texto, talvez na esperança de que após ler a réplica ela produza uma tréplica, o que seria muito salutar para a discussão política nacional. Mas que nada! Como não é capaz de me encarar de frente no plano do debate conceitual, como ela reconhece que o texto que ela pulicou no blog dela estava eivado de deturpações, falácias e MENTIRAS (a louca chegou ao ponto de afirmar que o PSB de Eduardo Campos é um partido de direita!), ela ameaça ir para o único campo no qual ela pode nos enfrentar: uma batalha judicial. Isso porque ela faz parte do grupelho que apoia a ditadura esquerdista que está no poder e, por causa disso, tem amplo acesso a verbas e assistência jurídica.

Ocorre que o fato de haver uma meia dúzia de indivíduos colando links no perfil dela só pode ser visto como "ataques" por alguém em estado terminal de necrose encefálica. As redes sociais são espaços abertos ao público.Quem nelas se pronuncia, está sujeito a ser contestado pelos demais usuários. Se ela não está satisfeita com algum comentário, ela tem total direito (além dos meios técnicos para fazê-lo) de apagar o comentário e, se julgar necessário, bloquear o autor. Não há NENHUM ataque, apenas o incentivo ao debate, coisa da qual a Socialista Morena foge mais que o diabo foge da cruz. É claro que alguém acostumado a não receber críticas, alguém cuja mentalidade se apoia um modelo de mundo no qual pessoas com opiniões divergentes devem ser sumariamente fuziladas, só poderia ver no ato de colar um link no mural dela como um ataque imperdoável, mas essa visão é fruto do distúrbio psicológico do qual ela padece e não se sustenta no mundo das pessoas mentalmente sãs.

02) 

Ainda que Cynara Menezes pudesse encontrar um juiz que partilhasse do estado de loucura no qual ela se encontra e que considerasse a ação dos que colam links no perfil dela como "ataques", ela precisaria comprovar outro ponto da tese dela: o de que sou eu o coordenador de tais "ataques". Todas as contas em todas as redes sociais (Facebook, Twitter, Blogger, Youtube, Tumblr, Kippt) ligadas ao projeto "Meu professor de História mentiu pra mim" estão abertas a auditoria da justiça no sentido de vasculhar uma ÚNICA mensagem postada em qualquer uma dessas contas na qual eu coordene, suscite ou incentive qualquer tipo de "ataque" contra a pessoa de Cynara Menezes ou contra algum dos espaços virtuais que ela ocupa, ou que pelo menos encontre uma única mensagem — seja postada por um desses perfis, seja postada por um dos perfis pessoais dos moderadores da página "Meu professor de História mentiu pra mim" — a qual tenha por objetivo solicitar que alguém poste o que quer que seja em algum dos espaços virtuais ocupados por Cynara Menezes.

03) 

Na qualidade de alguém que se diz jornalista, a Socialista Morena deveria pelo menos conhecer minimamente o ordenamento jurídico que rege o Brasil. Em 2009, no julgamento que sepultou a Lei de Imprensa instituída durante o regime militar, o Supremo Tribunal Federal assegurou o amplo exercício da liberdade de imprensa. Leiam trechos do acórdão: 
"O exercício concreto da liberdade de imprensa assegura ao jornalista o direito de expender críticas a QUALQUER pessoa, ainda que em tom ÁSPERO ou contundente". 
E ainda:
"Verdadeira irmã siamesa da democracia, a imprensa passa a desfrutar de uma liberdade de atuação ainda MAIOR que a liberdade de pensamento, de informação e de expressão."
(Grifos meus)

Conclusão: 

Portanto, ao ser ameaçado de ser processado por um ato que JAMAIS pratiquei (DESAFIO quem quer que seja a provar que eu ou qualquer um dos inscritos na equipe de moderação da página "Meu professor de História mentiu pra mim" publicou uma única mensagem, em qualquer rede social que seja, ou se pronunciou, ainda que verbalmente, pedindo para quem quer que seja que dissesse, escrevesse ou colasse o que quer que seja em qualquer um dos espaços ocupados por Cynara Menezes), somos nós da página "Meu professor de História mentiu pra mim" que estamos na situação de acionar a Socialista Morena na justiça. Alexandre Seltz, membro da equipe da página, assumiu publicamente a responsabilidade legal por todas as mensagens enviadas a partir dos canais ligados à página (Facebook, Twitter, Blogger, Youtube, Tumblr, Kippt) que de alguma forma façam menção a Cynara Menezes e/ou ao blog Socialista Morena.








Clique aqui para ver a mensagem no Twitter.

Estamos aguardando para ver se ela de fato é louca o suficiente a ponto de entrar em um embate judicial sem nenhum fundamento, ou se a ameaça é apenas mais um típico exemplo do único expediente que resta a essa esquerda oligofrênica: o blefe.

Post Scriptum 01

Alexandre Seltz entrou em contato com a Socialista Morena tanto de forma pública (pelo Twitter, conforme se vê acima), quanto de forma particular (pelo chat do Facebook, conforme print abaixo). É claro que ela (a Socialista Morena) não tem coragem de mostrar sua verdadeira face em público, então só mandou resposta pelo chat do Facebook:


Conforme pode se ver na imagem, ela nos acusa de sermos "idiotas" e "imbecis". Já que esta foi a única reação que ela apresentou à refutação, estamos considerando que tais adjetivos sejam a tréplica oficial, um perfeito exemplo de estilo, verve, senso de argumentação e domínio do assunto em questão. Quanto a acusação de que seríamos "difamadores", essa é a mais cômica! Quem se difamou foi ela própria ao escrever tanta mentira, tanta deturpação, tanta erística, nós só apontamos o que ela mesmo publicou. Uma mulher que se diz jornalista e escreve um texto público no qual ela afirma afirma que um partido signatário do Foro de São Paulo, fundado pelo maior apoiador das Ligas Camponesas e que apresenta como candidato a presidência da república o responsável pelo Brasil abandonar décadas de parceria tecnológica com Estados Unidos e Europa e se alinhar com Irã, China e Rússia (esse foi o legado dos anos em que Eduardo Campos foi ministro da tecnologia do governo Luis Inácio) é um partido de direita, precisa ter seu registro jornalístico cassado! Uma pessoa dessa não é uma jornalista em hipótese alguma, apenas uma agente de desinformação a serviço do regime. E — sim! — precisa ser denunciada, para que as pessoas saibam que ela é uma ludibriadora.

Além disso, para que esse "Continue e verá"? Para que tanta fanfarronice? É para pagar de idiota publicamente? Ela já tinha ameaçado processar, sem ter um alvo. Um membro da equipe assume publicamente a responsabilidade pelas publicações exatamente para colaborar com ela, agora pelo menos ela sabe quem ela tem que processar. A comunicação de Alexandre termina com "AGUARDO A INTIMAÇÃO". O que ela faz? Ela inicia o processo? Não! Ela faz OUTRA ameaça: "Continue e verá". Esquece, Cynara! Ou você entra na justiça, ou fica quieta, remoendo a vergonha a qual você foi exposta ao ver suas mentiras sendo reveladas.

Post Scriptum 02:

Alguém aí acha que no trecho acima, no qual alego que a Socialista Morena defende fuzilamentos, eu estou incorrendo em figura de linguagem ou força de expressão? Não! Não sou eu quem acuso. Confiram abaixo o que nossa heroína intelectual anda conversando no Twitter:
























Clique aqui para ver a mensagem no Twitter.