-->

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Conforme previsto, saiu o texto transformando bandido que tentou roubar a moto em "vítima da sociedade"

Vocês viram o vídeo que compartilhei aqui ontem, com o vagabundo que tentou roubar a moto de um cidadão de bem e levou dois pipocos de um policial. Pois então... como já esperávamos, a esquerda caviar já está se utilizando do acontecido como combustível para alimentar seus geradores de parlapatices. Nossas previsões erraram apenas a fonte do chorume. Imaginávamos que Leonardo Sakamoto fosse aparecer com algum de seus compêndios de mendacidades, publicados pelo grupo Folha em espaços jornalísticos que deveriam conter artigos. Parece que o nipo-beócio perdeu a hora.

Conforme foi especulado, a pérola foi produzida sim, mas por outra pena. O autor é aquele gordinho mentecapto que fez um vídeo (junto com outro deficiente intelectual conhecido no mundo do sub entretenimento oligofrênico pela alcunha de PC Siqueira) definindo esquerda e direita com a propriedade de uma criança de 3 anos de idade, criada por um pai marxista-leninista que espanca o filho sempre que esse pede uma Coca Cola. Por mais infeliz que esse vídeo tenha sido, o sujeito ainda possuía, dentro de si, muita idiotia clamando por ser externada.

Para dar vazão a esse ímpeto, a sub celebridade (que grassou e fez dinheiro pongando na fama que PC Siqueira alcançou graças à empresa americana capitalista exploradora malvadona MTV) cometeu um texto de quatro laudas no qual ele afirma que o marginal que levou os tiros teve uma vida difícil, tendo sido vitimado pela desigualdade social e mimimi mimimi mimimi ("Joãozinho tinha só uma certeza na vida, a de que o mundo era injusto. Aprendeu desde cedo que moleque de pé no chão não pode ter o que os outros meninos tem"). A velha conversinha furada de sempre. A leitura só é aconselhada, se o leitor puder arcar com o prejuízo de tero próprio coeficiente de inteligência diminuído na razão de 10 pontos por parágrafo. Quem quiser tentar, faça-o por conta e risco próprios.

Mesmo atingindo os píncaros da jumentice, graças à fama conquistada através de uma empresa integrante do conglomerado midiático ultra-fundamentalista-de-extrema-zaguilhão-dirita, a ladainha marxista de décima quinta categoria (sim, eles conseguem realizar a façanha de piorar o próprio Marx) repercutiu em meia dúzia de zumbis stalinistas alienados pelo méqui e pelos meios de comunicação (entre o quais, oh!, a própria MTV), fazendo com que o energúmeno alcançasse seu objetivo: o de posar de bom moço, politizado e preocupado com as "questões sociais". Sucesso que com certeza lhe renderá alguma vantagem absconsa oriunda do interior da mesma máquina estatal que paralisa a atividade produtiva e usurpa a riqueza criada pelo povo brasileiro, condenando-o à pobreza e fazendo crescer cada vez mais a parte da população obrigada a sobreviver de bolsas-esmola. 

Em um país com uma extensão de terra tão grande, na qual não há terremotos, tornados nem nenhum outro tipo de desastre natural, o único motivo para a haver tanta pobreza é o fato da população ser sufocada pelos impostos escorchantes cobrados para manter a boa vida dos bandidos (Tanto os de colarinho branco, no caso, a Nomenklatura mensaleira petista; como seus apadrinhados da ralé, que contam a cada dia com mais benesses, a exemplo da bolsa-bandidagem e do salvo conduto para praticar os mais atrozes crimes, sempre recebendo o beneplácito, tanto da justiça aparelhada pelo Partido, como dos formadores de "oepeneão", a exemplo do autor do texto aqui comentado. 

Essas pessoas são os principais responsáveis pela situação surreal que é mandar o bandido que tomou os tiros para ser internado em um hospital público-gratuito-e-de-qualidade e, em seguida, enviar a conta do tratamento e reabilitação dele para o cidadão produtivo pagador de impostos e pacífico que cumpre a lei e não pôde usar o hospital pelo qual paga tão caro, já que quando pleiteou uma das escassas vagas do mais do que precário sistema de saúde mantido pela gestão centralizada estatal, essa estava ocupada por um marginal utilizando-a para se recuperar e poder retornar a atormentar a vida de quem trabalha para continuar pagando a conta do circo. 

Ou seja, graças a semianalfabetos alçados à condição de "intelectuais" pela sociedade do espetáculo, seguiremos assistindo a essa tragicomédia na qual a produção de riqueza é estrangulada por um Estado infestado de apologetas de ideias nefastas, cujas tentativas de implementação geraram um custo de (contando somente as vítimas diretas dos chamados "expurgos") mais de 100 milhões de vidas ceifadas. Tais ideias espalharam morte, destruição, pobreza, calamidade e fome por onde quer que tenham passado, mas, não obstante essas mazelas, continuam seduzindo multidões com a promessa do "almoço grátis" e abrindo caminho para que seus proselitistas alcancem os postos do alto dos quais enviam os rebanhos para o abatedouro.

Para ler esse comentário no blog em que o texto comentado foi publicado, clique aqui.
Leia Mais ►

domingo, 13 de outubro de 2013

Manual da Resistência, Capítulo 03

Aqueles que, sob contingência,  frequentam ambientes nos quais o pathos é esquerdista e nos quais os outros colaboradores estão informados que a pessoa em questão não coaduna com tal ideologia (por exemplo, um cristão que faz faculdade federal de filosofia) comumente recebem ataques em formato de "indireta". Conforme já foi explicado, sobretudo nesses casos, não se deve deixar que a resposta se configure como reação, nem partir para o combate no terreno do inimigo. Então, nunca comente no post da pessoa. Proceda usando O SEU espaço para emitir um parecer, conforme explicado acima. Em perfis pessoais e em se tratando de uma resposta a alguém com quem você é obrigado a conviver fisicamente (colega de faculdade ou trabalho), opte por um comentário curto, sarcástico que desmoralize completamente a ideia que foi usada como provocação (JAMAIS a pessoa).

Para calibrar seu comentário, pense na seguinte alegoria: Imagine um bandido adentrando uma área protegida por um cão de guarda, digamos um rottweiler, para a imagem ficar mais bonita. Se o cão não for treinado, reagirá mordendo o invasor de forma atabalhoada, o que criará uma chance para que esse possa inclusive anular ação do cachorro.

 Se o cão for adestrado, jamais perderá tempo mordendo o invasor. Ele apenas arrancará fora sua jugular. 

E é exatamente assim que você deve proceder. Vá direto na jugular do seu oponente, na base do argumento. Lembre-se, se você destruir o que está embaixo, o que está em cima cairá por si só. Essa "dica" é adaptada da "Lei 33" do compêndio "As 48 Leis do Poder", do editor da Esquire, Robert Greene.  A lei original diz "Descubra o ponto fraco de cada um", mas como no caso aqui tratado a luta não é contra uma pessoa, mas contra uma ideologia, o ponto fraco a ser identificado é o do comentário ou colocação que deseja fortalecer tal ideologia.

Se o atacante comentar em uma postagem no seu perfil pessoal, primeiro dê um "curtir" (essa indicação funciona de forma ainda melhor se você tiver o hábito de sempre curtir todos os comentários que fazem no seu mural). Com isso, você estará sinalizando mais ou menos o seguinte: "Oi! Gostei de você ter escrito isso. A despeito de seu comentário ser um encadeamento de bobagens e não ter nenhuma lógica, o fato de você ter tido coragem de se expor ao ridículo publicamente está me dando a oportunidade de refutá-lo e, assim, deixar mais claro para quem me conhece aquilo que de fato penso sobre tal assunto". Portanto, quando estiver redigindo a resposta, certifique-se de que ela se encaixa no tom que coaduna com esse pensamento.

Importante: Em perfis pessoais, e sobretudo lidando com pessoas com quem você convive pessoalmente, seja extremamente rígido com regras de etiqueta. JAMAIS use impropérios no seu perfil pessoal. JAMAIS ofenda quem quer que seja. JAMAIS parta para o lado pessoal, ou crie celeumas que terão consequências na sua vida cotidiana. Simplesmente NÃO VALE A PENA. Além disso, lembre-se que hoje em dia, os setores de R.H. das empresas vasculham os perfis pessoais de candidatos a vagas de emprego. Assim, ferir essas regras, além de gerar um custo social, pode gerar, também, um custo, de fato, econômico.

Em embates acontecendo em perfis pessoais, talvez a dica mais importante seja saber diferenciar o comentário de um conhecido despolitizado que está apenas repetindo como um papagaio o que ele vê na mídia todos os dias, de militantes que atacam suas crenças como forma de desmoralizar a ideia em si do conservadorismo ou do liberalismo econômico. A essa altura do campeonato, urge romper a "espiral do silêncio", então você deve sempre que possível compartilhar as postagens das páginas que você segue, além de fazer atualizações de status nas quais você deixa claro que a visão que você tem sobre determinado tópico do debate público é própria e não se submete à patrulha do politicamente correto, mas tente intercalar seus pronunciamentos sobre política com outros sobre outros assuntos, tais quais música, futebol ou algum filme que você assistiu. Os círculos sociais ao seu redor devem reconhecê-lo como alguém cujas opiniões sobre política são diferentes das deles, mas também como alguém capaz de reagir à diversidade de estímulos intelectuais que o mundo oferece. Deixemos a bitolação para os comunistas.
Leia Mais ►

sábado, 12 de outubro de 2013

Manual da Resistência, Capítulo 02

Após compreender que agir é sempre mais vantajoso do que reagir, é necessário estruturar as regras da ação, sempre perseguindo o objetivo de alcançar o máximo de rendimento com o mínimo de esforço. O principal, como já foi dito, é adotar práticas que já são certificadas pelo sucesso em usos anteriores e não incorrer em práticas que falharam repetidamente. Assim, a segunda regra nos é dada pelo famoso Sun Tzu. É pouco provável que haja algum direitista que o desconheça, mas não custa fazer um aposto: Sun Tzu foi um general, estrategista e filósofo chinês, mais conhecido por sua obra A Arte da Guerra, pequeno compêndio de 13 capítulos sobre estratégias militares. 

A despeito de essas estratégias terem sido originalmente pensadas para embates físicos, a grande maioria delas pode ser aproveitada para os embates intelectuais. Sun Tzu aconselhava a JAMAIS partir para o embate com inimigo no terreno dele, mas sempre atraí-lo para nosso terreno, onde as chances de vitória são muito maiores. Em se tratando dos embates intelectuais, essa regra de Sun Tzu é ainda mais importante, porque o próprio acontecimento do embate gera força para o lado que o recebe. Permitam-me explicar melhor: Muitos seguidores da página colam links de páginas esquerdistas no mural da "Meu Professor de História mentiu pra mim" no Facebook, apontando absurdos nas postagens. Tal comportamento não vale a pena. Ao proceder dessa forma, estamos ajudando essas páginas a se fortalecerem. 

Eu apago qualquer comentário que contenha link para páginas de esquerda, se passou algum, foi porque eu não vi. Lembrem-se que no esquema das redes sociais, quando se curte, comenta ou compartilha uma postagem, todos os contatos naquela rede serão avisados que vocês o fizeram. É aí que mora o problema. O Brasil hoje tem um contingente de esquerdistas militantes e outro contingente de "confusos" ou "neutros". Quando se dá visibilidade ao material da esquerda, mesmo que seja para apontar o absurdo, o resultado pode ser o contrário do desejado. Devemos trabalhar exatamente da maneira oposta. Não devemos jamais dar a mínima atenção para as páginas esquerdistas. Elas devem morrer de inanição. 

Se vocês realmente quiserem muito mostrar algum conteúdo de página esquerdista, salve a imagem no seu computador e faça upload para a sua galeria de fotos. Assim vocês CORTAM O VÍNCULO com a fonte original. Se for uma conversa, tirem um print screen. 

ACIMA DE TUDO JAMAIS ENTREM EM UMA POSTAGEM DE PÁGINA ESQUERDISTA PARA EXPLICAR-LHES ou CONVENCER-LHES. 

Se uma pessoa chegou a se tornar um militante esquerdista a ponto de assinar páginas de esquerda nas redes sociais, é porque sofreu algum tipo de lesão no sistema neurológico, de modo que não adianta explicar, pois essa pessoa não vai entender nada. Dêem preferência sempre por canalizar o apreço pela verdade através do compartilhamento e realização de comentários em páginas de direita. Se eles vieram até você, aí sim você tem sinal verde para a diversão. Mas jamais entre nos debates acreditando que se você usar os argumentos certos eles se libertarão do obscurantismo esquerdista que lhes aprisiona o espírito. No lugar disso, trate-os como o que eles de fato são: crianças mimadas que estão pedindo atenção. Trate-os sempre na base da chacota e do chiste. Sim, vocês podem enumerar e expor os argumentos, mas jamais com intuito de convencer o contendor, mas sim de convencer ao "neutro" que porventura esteja acompanhando o debate.

Leia Mais ►

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Manual da Resistência, Capítulo 01

No Brasil, a esquerda possui a absoluta hegemonia nas duas principais instâncias formadoras de opinião, (a saber, os meios de comunicação e o ministério da educação) e há um grande contingente de pessoas que militam em prol da esquerda. Por causa disso, às vezes temos a impressão de que eles são maioria, mas a verdade é que tem muita gente que não concorda com a agenda esquerdista de destruição das instituições e valores civilizacionais, bem como não concorda com o inchamento aviltante do Estado promovido pela esquerda, o que se reflete para os cidadãos em impostos cada vez mais e mais elevados. Contudo, ainda assim, tais pessoas por vezes assumem discursos favoráveis à esquerda. Isso acontece porque essas pessoas não são politizadas, ou seja, elas não compreendem os pressupostos que estão por trás das posições políticas e, assim, vivem em crise entre "querer pagar menos imposto" e "querer ser socialmente aceito em uma sociedade onde o politicamente correto e o esquerdismo possuem hegemonia absoluta". 

Se há qualquer esperança de a liberdade virar o jogo político e acabar com a ditadura bolivariana que avança no Brasil, essa esperança reside exatamente na possibilidade de fazer tais pessoas compreenderem as questões da política, o que as traria para nosso lado. Para que tais pessoas sejam convertidas faz-se necessário que cada um dos que atualmente já se percebem como "direitista" tenha um mínimo de desenvoltura no jogo político, para ser capaz de criar textos pelos quais os "neutros" e "confusos" se interessem. O primeiro passo para qualquer um que queira se transformar em um formador de opinião e sucesso é estudar as táticas e métodos do adversário. Um excelente ponto de partida é a leitura do livro Rules for Radicals, de Saul Alinsk. 

Como se trata de um livro que (até onde estou informado) não foi traduzido para o português, a grande maioria pode ter problema até mesmo em conseguir acessá-lo. Isso não é motivo para pranto. Uma pesquisa rápida no Google vai apontar vários links de textos explicando e resumindo as ideias de Alinsk. Então, o ideal é ler o livro, mas pode-se começar a compreender o que está em jogo apenas com a leitura de resumos, como esse ou esse (em inglês). Esse texto que você está lendo agora é o primeiro de uma série que pretende ser um "Manual de Resistência", uma espécie de código de conduta e compêndio de diretrizes para adentrar o jogo político de forma assertiva e eficaz, evitando os erros mais comuns praticados por quem de alguma forma atua no sentido de tentar lançar luz no breu de ignorância que é o Brasil.

Observe atentamente a imagem abaixo, comento depois.


A imagem acima foi postada por um direitista em uma página de direita com o objetivo de denunciar o que ele classificou como "falta de escrúpulos por parte da esquerda". Após ver o desespero do cidadão, me apercebi de o quão a direita brasileira é primária na atuação nos procedimentos do jogo político. Eu pergunto: de que adianta expor para os direitistas a "falta de escrúpulos por parte da esquerda"? Qualquer um que esteja inscrito em um grupo de discussão ou siga uma página de direita está careca de saber que esquerdistas padecem por não possuírem escrúpulos, o mesmo que um peixe padece por não possuir uma bicicleta. 

A indignação diante da visão da imagem acima deve ser canalizada da forma correta, para que possa ser aproveitada de modo efetivo no jogo político, caso contrário será apenas dispersão de forças. Seguindo as diretrizes propostas por Alinsky, a reação ao incêndio no Clube Militar tem que ser na mesma moeda. Aqui esbarramos com um obstáculo: é claro que nenhum conservador ou direitista vai ser capaz de atear fogo no que quer que seja. Isso é coisa de marginais, de bandidos, e — como é fácil comprovar até mesmo historicamente — reduto da bandidagem é a esquerda. Contudo, se compreendermos que o que importa não é a ação em si, mas a repercussão da mesma, estaremos livres para pensar uma série de atitudes que seriam uma resposta à altura para a ação de vandalismo mostrada na imagem.

É preciso compreender que não é necessário destruir nada concreto para se alcançar uma ação efetiva de humilhação. O que está em jogo não são as coisas em si, mas aquilo que elas representam. 

Recentemente o estudante João Victor Gasparino tornou-se nacionalmente conhecido por ter entregado uma carta manifesto no lugar de um trabalho sobre Karl Marx. Marx, no Brasil, é uma espécie de vaca sagrada, sobretudo dentro das universidades, ainda mais no que diz respeito às universidades públicas. Atingi-lo tão diretamente, como fez João, já seria maravilhoso, mas ele fez mais do que isso, ele publicizou seu feito nas redes sociais, ou seja: ele capitalizou politicamente uma atitude simples, que poderia no máximo ter lhe rendido uma nota baixa. A ação de atear fogo ao Clube Militar pode ser punida com prisão, então é fácil comparar o ônus que cada uma das ações representa — ser preso e tirar uma nota baixa — e perceber que João Vitor soube muito espertamente criar uma situação de "ônus mínimo e bônus máximo". 

Atacar o marxismo de forma frontal e assertiva, como fez João Vitor, é uma reação en rapport com "colocar fogo no Clube Militar". Precisamos de Mais Joões Vitores! Mas isso não é tudo, há mais que pode ser feito. Pode-se subir alguns degraus no quesito "ousadia", DESDE QUE NÃO SE INFRINJA NENHUMA DAS LEIS VIGENTES. Por exemplo, um grupo de estudantes da USP pode rachar o preço de uma bela faixa com mais de 15 metros de comprimento que exponha a contradição entre ganhar mais de R$ 15.000,00 por mês e dizer que odeia a classe média e estendê-la em frente ao prédio que abriga o gabinete de Marilena Chauí. É verdade que uma ação como essa pode causar uma tentativa de jubilamento, então é bom contar com um advogado antes de pô-la em prática. Mas, mesmo se a USP tentasse jubilar o (s) aluno (s) que tenha (m) realizado tal manifestação, é possível alegar a opressão da instituição contra uma manifestação pacífica e iniciar a rotina que a esquerda sempre chama em causa: "liberdade de expressão...". Com certeza uma ameaça de jubilamento se transformaria em uma briga judicial a qual conferiria ainda mais espaço midiático ao ameaçado.

As atitudes citadas acima são apenas exemplos. O ponto é sempre estar atento às oportunidades de INICIAR o embate. Até aqui a direita tem ficado muito na defensiva, sempre tentando se defender das acusações de racismo, de odiar os pobres e todas as outras cantilenas que são usualmente repetidas pela esquerda. Já é hora de partir para o ataque. Então a primeira diretriz desse Manual da Resistência pode ser resumida no enunciado: "Pare de resistir. Pare de reagir. Parta para o ataque!".
Leia Mais ►

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Coreia do Norte agora é de "extrema direita"

A BBC produziu um "documentário" sobre a Coreia do Norte, no qual o apresentador afirma que a ditadura vigente lá é de "extrema-direita, como o Fascismo". Como todos sabemos, esse papo de "extrema-direita" é para enganar otário, mas quando o termo é usado para se referir ao nazismo e ao fascismo, pelo menos indica o fato de que tais regimes prometem tolerar a propriedade privada (ainda que apenas) nominalmente, ao passo que o comunismo, embora tolere a propriedade privada em todas as suas ocorrências reais, guarda a PROMESSA de que um dia esta será totalmente abolida. Isso posto, é óbvio que, a despeito do regime da Coreia do Norte se assemelhar sim ao fascismo, tal fato é insignificante porque, uma vez que o comunismo é totalmente inviável, TODAS as ditaduras comunistas foram na verdade ditaduras fascistas, ou seja, na economia, praticam o chamado "capitalismo de estado". 

A Coreia do Norte (bem como a extinta União Soviética, além das atuais China e Cuba) está entre os experimentos que se auto-denominam comunistas, ou seja, a despeito de todas as peripécias que seus governos possam aprontar, o objetivo final é acabar com a propriedade privada. É claro que esse objetivo não vai ser cumprido nunca, mas ele deve ser mantido na propaganda governamental, assim como a cenoura que nos desenhos animados aparece pendendo de uma vara de pesca na frente do burro que puxa a carroça: como a cenoura está presa a carroça, não importa o quanto o burro se esforce por alcançá-la, ela estará sempre a alguns poucos sentimentos de sua boca. 

Afirmar que o regime da Coreia do Norte é de "extrema-direita, como o Fascismo" não faz o menor sentido. Caso contrário não teríamos visto, durante a recente crise entre a Coreia do Norte e os EUA, o massivo apoio que a esquerda mais radical brasileira (leia-se PSTU e PCO) deu ao gordinho maluco que comanda aquele "país". Mas... por que a esquerda haveria perder a oportunidade de usar a afirmação que aparece no documentário da BBC para empurrar mais esse lixo pro lado de cá? Fazendo uso da falácia conhecida com "magister dixit", um débil mental postou o link do documentário no mural da página com o seguinte comentário "A BBC é Marxista Cultural?? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk". Percebam a evidência do caráter retórico da pergunta. Ele parte para a chacota, porque para esse animais não importam os fatos nem a lógica, só importa que sua ideologia apareça bem na fita. 

Isso deixa claro que, a única coisa de que um comunista tem por certo é que é possível eternamente seguir tentando colocar suas ideias nefastas em prática e, toda vez que não der certo (nunca dará certo, o comunismo é impossível, isso é FATO), basta dizer produzir o milagre da transubstanciação dialética e dizer: "Ah... mas tal regime não foi de esquerda, mas sim de extrema-direita". Usando esse expediente, eles já conseguiram se livrar do nazismo e do fascismo. Mino Carta já anunciou (é possível achar o vídeo no Youtube) que Stalin é de direita. E agora a BBC diz o mesmo da Coreia do Norte. O comunismo só vai sr chamado de comunismo e só vai ser considerado pela esquerda como "de esquerda" quando der certo, ou seja NUNCA.

Seguem os vídeos citados:




Leia Mais ►

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Índice do Manual de Resistência

Capítulo 01

É preciso compreender que não é necessário destruir nada concreto para se alcançar uma ação efetiva de humilhação. O que está em jogo não são as coisas em si, mas aquilo que elas representam. (Leia mais)

Capítulo 02

Acima tudo jamais entrem em uma postagem de página esquerdista para explicar-lhes ou convencer-lhes. (Leia mais)


Capítulo 03

Se o cão for adestrado, jamais perderá tempo mordendo o invasor. Ele apenas arrancará fora sua jugular. (Leia mais)


Capítulo 04

Breve.


Leia Mais ►

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

São Paulo proíbe foie gras

Essa é boa! Foi aprovada hoje, em São Paulo, uma lei, de autoria do vereador Laércio Benko (PHS), que proíbe a comercialização de foie gras nos restaurantes da cidade. Para quem não sabe, o foie gras é uma espécie de patê feito a partir do fígado de ganso. Para poder produzir a iguaria, a ave precisa ter sido submetida à alimentação forçada. Tal prática é milenar, mas os "progrecistas de ixquerda" acham que submeter um ganso à alimentação forçada é muita crueldade para com o animal, daí a proibição. Agora vem a ironia: o tal do Laércio Benko bate tambor, ou, dito de outra forma, para que eu não seja esquartejado pela patota do politicamente correto, é praticante de "cultos afro-brasileiros", vulgo candomblé. Daí que o deputado estadual Feliciano Filho (PEN) havia apresentado na Assembleia Legislativa, ano passado, um projeto de que proíbe o sacrifício de animais para fins ritualísticos em todo o Estado (o que, diga-se de passagem é uma EXCELENTE ideia. Esse negócio de matar bicho para dar de comer a supostas "entidades" é coisa de gente muito atrasada. Esses animais mortos são depositados em vias públicas. Ou seja, esse tipo de prática gera, entre outros desserviços, risco de doenças para os cidadãos. Imagina se esse tipo de coisa acontece em algum país de primeiro mundo). O fato é que, no dia 7 de agosto, o tal do Laércio Benko candomblezeiro criticou duramente, no plenário, a TENTATIVA DE PROIBIR CRUELDADE COM ANIMAIS. Moral da história: se a crueldade com animais for para gerar alimento para seres humanos não pode, mas, se for para fazer macumba, aí é beleza.
Leia Mais ►